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segunda-feira, 30 de julho de 2012

O odor da esperteza

As hipóteses de se tornar um grande homem são simples como o alvorecer, ao encontrar sua sisudez com o sopro fresco da manhã contorcerá os nervos e pensará em quais são as chances, inúmeras e virtuosas idéias, calmamente trocaria sua angústia por um dia feliz, a não ser que os olhos daqueles que te sondam estivessem cerrados, tratariam ao menos de sonhar com você.
          O que todos esperam de sua carreira não passa apenas de dinheiro, cargos elevados e respeito, seja sua soberba sendo acariciada ou o rubro vapor da excentricidade na qual é exalada de suas ventas e seu olhar. Se algum dia tocares a água, tornará o lago pútrido. Serias mais um em cada rua?  Uniria ao tempo e o histórico de atos, iludindo a si proprio de glória e felicidade por todas as trapaças escondidas em anos de maquiáveis tentativas sem êxito. Quando se burla algo, as pistas são o reflexo de sua mácula.
          Jamais fora acordado na terra alguma premissa infurnando todas as assinaturas precisas no fundo do oceano, um trato para que no globo obtivéssemos a honestidade e a retidão garantida para as liminares e os crepitantes acordos entre homens de boa fé. Um acordo dourado, talhado e enfeitado com com diamantes, pesado como uma baleia e belo como um colibri, mas nas profundezas do oceano, para que qualquer criatura cabalmente não obtivesse tal tesouro.
          Raramente poderiamos tratar isso como algo real, com tantas folhas perdidas nas gavetas dos maiores lugares que podemos ver, assim como as Organizações, União e repúblicas. Assim como o olhar próximo das câmeras e o grande investimento não bastam, oporia minha condição inútil de me acomodar ao que tenho que ver. Embora de minha têmpora expulse pensamentos arbitrários de como as coisas vão.
          Ligue os pontos diagonais e firmemente segure o arame, mas não o puxe, considere que está sobre os pinos das granadas, e com o menor puxão, fará saltar a ponte, raramente vai compreender o fato de que suas faculdades mentais são friamente comuns, ao revés, pensará que os estilhaços podem trazer o óbito rapidamente, então, olhará para o grande astro e a luz dele te questionará. E sabiamente pensarás em ti primeiramente ao invés de ajudar seus parceiros.
          Busca a jangada para que ao polido leme, empunhe, e cruze a linha do Equador em busca de suas memórias, julgando seus antepassados e praguejando a condição do clima, trate suas respostas com a quantidade de tranquilidade que ainda lhe resta, mas harmonize a exatidão dos fatos, ritualizando um dossiê de páginas foscas de sua conduta, abstendo as opiniões e buscando o caráter e a mansidão de seu peito.
          Se ao cruzar a sua vida, deixarás pra trás todos aqueles findos e prostrados, diante de seu próprio orgulho, com requerido dinheiro, mas com pensamentos vis e mesquinhos, olhares despreziveis e zombaria borbulhando de suas narinas, mas então, quando o sol aquecer a terra ostensivamente, mostrará o quanto foi perdido o tempo, as chagas da vida se contorceram nos orgãos e a vida murchará. O intelecto, cujo, o frêmito da velhice aconchegou aos olhos, tratará de se arrepender, e integrará o tango dos tragados pela perversidade. Trajados de linho, cartolas e vestidos de brilhantes, dançarão até que a loucura maldita da demência encarreguem-se deles. Mas tu não serás corrompido, pois a bondade em seu coração foi o ônus para o adeus confortável.
          Gritaria ao pé de um vulcao para as notas da sinfonia não o façam agitar-se, ao contrário traria o frio e a leveza de meus pés para acomodar um pouco de pólvora, insunuando um horror premeditado, mas evitaria a hecatombe surreal que jamais alguém ser tem a culpa de participar, embora o coração seja sujo, a ira que de mim não pertece, nunca me faria rasgar a terra e lançar nas entranhas as notas mais agudas. Se o perdão fosse cotidiano, galgaria o monte e jorraria meu poderoso brado a cidade, mas aqui, cabo e sem lábaro, limitaria a minha própria mente a esquecer  e garantir minha paridade de paz com os resquícios de iniquidades.
          Vista-se com honestidade para o jogo da vida. As arestas falhas serão tragadas por seu peso e restarão o combate com a imensidão de mentes traiçoeiras, atiçe o lastro com seu sarcasmo e derrube a torre com a lógica de sua mente, mas trate de amordaçar as bocas para que delas não saiam sua sentença, assim tratará de vencer sobre o larápio e o ensinará a boa fé, mas que não trate apenas de uma bela atitude, seja frio quando for atirar-lhe e saiba que a vida é um lampejo na terra.

- Marcos Leite


4 comentários:

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