Por que minha vida não é somente uma página na internet ou uma novela banal que vejo sempre sendo divulgada por ai. O amor que sinto em meu coração é mais forte que eu penso, por que personagens são fáceis de serem criados, se eu pudesse seria um elfo, mas talvez um elfo com características de um elefante. Estranho? Oh! Talvez quem sabe, mas a vida é curta e intensa, e se acaba facilmente, e sabemos que a ampulheta findará e nada levarás!
Hoje sei que há pessoas fabulosas e interessantes que ainda conhecerei, e não somente por serem interessante e intrigantes, mas pela humildade de pensamento e concepção, obviamente enxergo que suas arestas são mais imponentes que uma sinfonia clássica, a sinfonia é a arte e as pessoas são a criação de Deus.
O que me apoio na vida? Ah realmente ainda não sei, tantas pessoas perdidas nas ruas e também nas mãos de pais e irmãos duros que sucumbem a sumir de suas convicções para apenas tratá-los com luxo e usar de seus membros para o trabalho. Ah! Pobre deles de pensar que sua forca física ou verbal pode parar alguém, não, não podem, a vida é bela e o desejo e a determinação de um ser não é apenas controlado pelo simples fato de quererem te segurar, te seguram sim, mas não com toda sua vontade. Pois, gostar do que se faz é essencial, e isso nada no mundo pode lhe pertubar ou deixar que isso pare, pois é um dom, ou mesmo uma inspiração dos céus.
Saiba que a vida é mais rara que uma pedra preciosa, pois não temos personagens, a arte vive em todos, com suas requeridas determinações, ainda que sim o arrebol do céu conta muitas arestas daqueles que não sabem proferir, imponentemente o seu sentimento mostra a raiz que está no acaso, mas a moeda que cai para la ou para cá é apenas uma faceta do qual nem eu mesmo posso interpretar em minhas letras, se titãs estivesses pensando como escritores, raramente seriam fortes e frondosos, aposto de todo meu conceito sobre a imensidão que há no mar, as lagostas estariam no fundo, assim como as baratas, vivas e infestadas delas.
Tratores brutos, são o que passam de mim para as nuvens, talvez mais difícil o entendimento do que podem pensar o que meus dedos tratam dessa fábula como um simples toque que inunda meus ouvidos, não são uma música mas também não compõem toques soltos, são sequências, sequências intermináveis de minha própria loucura exposta.
Impetuosamente minha derme sente o que pode ser proferido de sua boca, mas jamais saberás o que seu sentimento consente, pueril é o gato que sabe mais de seu corpo e vida do que um cachorro sobre o amor, o gato peca de sua soberba e o cão ganha sem nem mesmo se mover.
Cantarei minha música na montanha para que saibas o quanto eu posso gritar para as nuvens, elas me responderão, mas de sua modéstia conhecida por todos nós, seja por desfalecimento ou chuva, imponho minha têmpora sobre a terra e dela sugo minhas idéias para que não se corrompam com as dos noticiários, bobo é o homem que suga do ar, pois dele vem também a praga e a acidez.
Apoiaria meu dedo ao fogo? Se pudesse entender o porque do fumegar da chama, saberia o quanto inútil é meu pensamento quanto a isso, se as cortinas mais grossas que a pele de um elefante me tocassem dissimularia então uma breve sonata aos dogmas da política.
Ainda que a nitidez lúgubre de meu pensamento surte metáforas enfadonhas das quais nunca quero conhecer, sejam o álibi de meu próprio ser? Respostas inconsistentes, assim como os emails que recebo, a caixa do correio eletrônico usado para a revolta e lamento de muitos que me perturbam como uma chama corrosiva. Entendi! Mas não concordo!
Rastros da genialidade humana podem ser concebidos de toda a inexatidão de minhas ventas, mas embora que o tempo passe nunca conheceria aqueles que pensaram assim, tragados pelo tempo e mortos pela lei. Justamente por tal fato, a anedota que promulgo é rara é imbecil, assim como desposarei meu corpo em toda as loucuras do esquecimento.
- M.Leite