Feches os olhos
Enxergues no negro por de trás de suas pálpebras
A bondade e a loucura de sua alma
Formule os animais como nas nuvens pela manha.
É integro, generoso, íntimo
Está, você e você apenas.
Embarcas no teu próprio delírio
Emanando a ti o sopro da descoberta
Medo, tens.
Não o cultives mais
Se imaginares o cavalgar da carruagem
Tombarão, sobre a grandeza negra de sua mente
Esfuziando a ti.
Reflexos, cores de milésismos
contrariando a razão
adornando a beleza e a fragilidade
da arte fumegante dentro de si.
- Marcos Leite
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