Ode ao hedonismo
As
estratagemas diferem-se pelos significados similares aos adversários, as
guerras não se comportam desta maneira, a indução do poder ocorre como uma
chama ardente aos privilegiados, as
diferentes maneiras de um agregado se esquivar é o desaparecimento, embora, as
circunstâncias improváveis para que tal feito tenha êxito, são agravantes, o
espaço físico e a pátria. As estratégias são formuladas acerca de enxergar os
inimigos sucumbirem, e não poupam méritos aos combates. O que percorre o início
dela não é somente as falanges inteligentes para o simples ataque, mas o
orgulho, e embora no passado nada estivesse como hoje esta, os interesses são as
marcas que determinam tal catástrofe humana.
O
passado remete a algumas de minhas pegadas, se assim for, seria considerada uma herege, hedonista, amar o prazer acima dos outros desejos, o bem estar e a
tranquilidade que me remete a pensar no quanto tal palavra é divida em
interesses, se em uma batalha as forças lutam entre si, o pensamento
compartilha opiniões realmente inaceitáveis e apropriadas.
O tema
de todos os capítulos a seguir não passam apenas de intenções, pudor ou afetação.
Discutiram sobre a perfeição do prazer, a felicidade e o convívio pleno, ainda
que difuso, o egoísmo vil, a soberba e a excentricidade caracterizam a mesma
vertente. O hedonismo em cruas partes, de pessoas opostas, pensantes, eruditos
e imbecis. A inutilidade do pensar talvez enruga as ideias, vertem os desejos e
escurecem os sonhos. O questionamento de interesses ao prazer permanece vil se
tornarmos o sexo e a luxúria como um ponto maior a ser enxergado. Se as
improbidades especuladas pelos hereges em terra são determinantes a tua afeição
ao mundo, estariam de um lado da batalha, inclusive entre o clima austero e desprezível
de teu próprio grupo de pessoas.
A
beleza da felicidade costuma inibir os prazeres carnais, orgulhosos e
pestilentos, assegurando outra parte de um batalhão, a genialidade de frisar a
beleza e o conforto para o corpo e a mente, exatamente ser egoísta de fato, ao
preocupar-se consigo ao invés dos arredores, desprezando os demais e as
interpelações, reconhecendo que quase toda a terra contribui para teu próprio egoísmo,
todavia, o consentimento seja como um blefe.
Um
sentimento misto de ira e probidade, os relatos religiosos, a bondade e o
azedume. A luz acorda algumas de nossas vontades, e a escuridão as esfriam, e o
mesmo ocorre no inverso, a sinceridade de teu eu está mais aflorada quando és
honesto. Conjeturar e atuar em ocasiões,
não lhe faz nada além de mostrar ao espelho um fraco. A tranquilidade de dentro
nos injetam a lógica e a comunhão da existência conveniente, isso é o que em
nosso interior é deduzido, mas não há tema ou discussão que a resposta seja única,
até para você mesmo.
Como na guerra, as mentes que
usufruem de teu próprio bem são lançadas contra as opostas, os insultos, escárnios
e elogios irônicos, há a sonoridade inconsistente as outras, e do outro lado
dos sacos de areia nos enxergam como errados e anômalos. A humanidade teria paz
e ternura se fossemos como formigas, a aceitação de uma organização de pessoas
similares a ti, com deveres e prazeres, uma sociedade hedonista, amar a si
mesmo, procurar teu prazer e busca-lo. E o poder? Talvez o inspirado se desse
conta que sua atividade na mais alta cadeira é de fazer o bem a si próprio,
assemelhando aos demais, o dinheiro e a autoridade torna os seres menos favoráveis
a busca de sua tranquilidade. Assunto que são respondidos pela ganância e o
tormento, dissertados por sua própria junção morfológica, as palavras os
respondem.
- Marcos Leite
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