Oh grande! És tu! Óh Sabiá
Em reverências mil ao Brasil,
És a flâmula com asas deste país
Em grandes alaridos
Desanuviam o canto matriz
Sob a copa de uma árvore
Canta para Minas, a riqueza de suas vestes
A imponente da musa do Brasil
És tu, Oh grande! Oh Minas Gerais.
Das encostas e as serras mais próximas dos céus
Assim, Deus, fez-te com cuidado
Para que inspire, o coração dos poetas.
As águas da gruta,
Inundam os rios e ribeirões,
Mostram com formosura,
A cordilheira da imensidão.
Quem é aquele que não te conheces?
Não lhe apetece as belezas
Em terras mineiras, as sementes brotam
As plantas vingam e as nuvens choram
Oh lábaro encantado
Esfuzie no peito daqueles
Que de ti se orgulham,
Pois em ti morreriam em paz.
És musa, És singela, És Minas
Em seu interior florescem as belas flores
Em serenata com gotas
da chuva
Desenhando no céu
O grande arrebol de Minas.
- Marcos Leite
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