Fulguras emitida de um lastro imundo, era o que a menina de meus olhos retratara quando a peste pairou ao ar e arremessou sua afronta aos carnais. Oh, Cabrón! Articulado, embora suas chamas peregrinassem o labirinto de ilusões, ainda que tardasse, uma carnificina bruxulearia.
Saprófitas emolduradas nesse plano incerto de linear e confusa topografia, gostaria realmente que súditos me carregassem, embora estivesse mais imundo que um javali entre a lama. Cintilante é aquilo que vi e nunca esqueci, de que minhas pálpebras se fecharam e traçaram suas vestes pecaminosamente alvas e belas. Surgiu de minhas unhas, a ira, mas cessara com a calmaria do vulcão.
Escárnio a meus ouvidos de sentinelas invisíveis, a busca de uma couraça e um capacete titânico. Sumam de minhas cartilaginosas orelhas e se estropiem na quinta parcela do sol, próximo ao Si sustenido e soem para o resto do esquecimento meu urro de perdão.
Ao memorizar as paredes desencontradas das ruínas, quisera cimento e gatos, utilizados para apenas estraçalhar toda a velha estrutura, seus tijolos negros pulariam para o verniz do lago sem fim.
Personalidade conhecida e aclamada pelas mentes inúteis, hoje me deparei, desprezivelmente suas longas madeixas foram arrancadas e lançadas ao tanque, o trote de um potro feroz flanou algazarras cruéis, de que meu peito nunca teria as visto dessa maneira tão insípida e maculada.
Mas ao retumbante poema, libertei o grande som, e obtenha êxito para todo o terreno de faculdades mentais e teóricas a cerca de sua constante velhice peculiar, ao austero dardo de fuga, seja sua vala ou procure as rosas.
-M. Leite
É um texto poético, perturbador, muito bem escrito, insanamente belo.
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!