Uma dose de sutileza floreia o ar
A flor enruga entre os ramalhetes
Da carquilha de tuas pálpebras
Olho os olhos violetas do passado.
Lufam os ventos louros
Abrilhantando a meninice do mancebo
Jovialmente coberto de ternura
De todas as iniquidades da puberdade
Rostos macilentos a espera
Circulam o esquife de arenito
Esquivando-se da luz
Um esplendor concebido, a tua lealdade.
- Marcos Leite
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