Oh! Algarismos numéricos que de nada me importam.
Sumam de minhas vistas
Implodam suas álgebras inegáveis da exatidão
Tornem-se as mesmas sempre para todo o sempre.
Asserto a vós,
Perante a lei de minhas promessas
Expulso ainda qualquer escárnio
Que seja provido de tal ironia assinada.
Ecoem nos calabouços escuros,
Para que jamais tenham a inexatidão
Da beleza de uma flor,
Perante a luz que das frestas brotam.
Corram!
Seguro em minhas mãos, as cordas do cabresto.
Não tardarás,
A besta as encontrarão no lamento matemático.
- Marcos Leite
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