Costumo pensar que entre as folhas jovens jamais poderá habitar uma seca e corroída, o tempo dela já se foi, da mesma maneira são as palavras ditas anteriormente, jamais poderão as novas infundi-las apenas por serem novas.
Alguns dos problemas de se sentir extasiado com o vento ou a canção que te lembra algo é nostálgico, mas não é nada generoso, as chagas tocadas na maioria das vezes não foram tratadas como de costume, quem sabe não tenha faltado carinho?
Contestar e duvidar das possibilidades vividas é em vão, o passado está varrido, projetar e elucidar o presente é o ideal, tornar sua colheita farta daqui alguns degraus depende da mucosa vermelha de sua face, porém o seio conta, dele vem a intenção.
E quando sentimos a onda de sussurro do perdão, alcançamos a plenitude, entramos em nossos sentimentos secretos entre as prateleiras de cobre e a poeira de nosso consciente. O surrealismo reina, no entanto o amor desatará todo e qualquer vestígio maligno.
Entre as porcas e os parafusos que não se encontram, nossos atos e sentimentos banais e sombrios os adéquam a atmosfera em questão. Porém a fertilidade que o esplendor os encontra de assalto, cegando a mesquinharia e a maledicência é exata. Triunfar é o mesmo que querer, chegaremos onde quisermos. A vida em si já foi um presente...
- M. Leite
Que bom que vc está escrevendo muito, gosto qdo vc se entrega à escrita. vlw
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