Nada como um dia de inverno, o vento percorre, desliza entre os edifícios e as ruas, beija as árvores e os folhetos que vagam solitários na sarjeta. Parece que seus passos estão lentos, sem pressa e compassados, admirando os carros que vem e vão, as folhas dançando, o vento cantando, rostos e narizes vermelhos circulam para todo o lado, a todo tempo. Parece uma festa deles.
O dia uma hora morre, ele vai desvanecendo aos poucos, raio a raio de luz, o dia míngua enquanto a noite chega, as luzes da cidade exibem uma grande festa, luzes, cores, brilhos e glamour. A noite chegou, tão louca quanto sombria! As pessoas circulam menos nela, o tempo parece ser mais longo a noite, as pessoas parecem sorrir mais a noite, mesmo tão arbitrária entre o pavor por suas trevas, é alegre por ser generosa, quando chega noite, de costume você está com alguém, de quem goste ou lhe proteja. Você pode está de volta, para seu lar.
- M. Leite (28.06.2010)
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